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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Crônica do dia

Hoje temos em mais um dia de postagem, o texto do aluno Homero que nos conta  vários fatos da história do Brasil de uma outra maneira e com um novo enfoque. DIVIRTAM-SE!   


O Descumprimento do Brasil  

Tudo no Brasil obedece a um sistema inteiramente anacrônico, em vista de tudo ser planejado, porém sem o intuito de se cumprir o regulamento ou qualquer tipo de razão ou compromisso. Aqui  cada um faz o que muito bem entende por saber-se ser amparado por recursos, onde o fora da lei conta com aquele apoio que nega ao justo, ao inocente.
É claro que Cabral deve ter ouvido lá por aquelas esquinas da Cidade Luz os cochichos da desordem do país a ser descoberto.
Tanto é assim que, após o Descobrimento do Brasil, embora recebendo um cem número de manifestações de simpatia da Coroa, jamais voltou a vestir a Camisa do Vasco da Gama, aquela época em vista do próprio Napoleão Bonaparte haver tomado conhecimento daquele desvio para o Caminho das índias com volta ao Brasil. 
Nas Correspondências de Pero Vaz de Caminha foram encontrados após a sua morte documentos que nunca foram revelados de cartas amorosas trocadas com algumas índias, a quem ele prometera casamento e até propondo levá-las para Portugal para que elas vissem e sentissem o glamour de uma dona de boteco. Essa tendência para o comércio que o imigrante português demonstrou, e alguns deles foram muito longe como foi o caso do cidadão Manoel Carlos Calça Curta, descendente de espanhóis que se radicou ali no Largo da Lapa, com uma cantina, já naquele tempo para vender fumo de rolo, muita coisa foi descoberta pela polícia, mas tudo abafado, graças ao poder da propina, do Toma-lá-da-Cá.
Para quem lembra daquela música cantada por Donga, cuja letra dizia: " O chefe da Polícia pelo telefone mandou me avisar que lá na Carioca tem uma roleta para a gente jogar", vem lá do tempo do Cabral.
O próprio Padre José de Anchieta vendeu na Europa muita obra do Aleijadinho como sendo obra sua.
Essa história de direitos humanos de que tanto se fala, nada mais é aquilo que foi no passado o tal "passar a mão pela cabeça".
Naquele tempo ainda não se tinham notícias de bebida além do vinho, só muito mais tarde é que se tomou conhecimento da "mardita pinga", de que tantos alguns boêmios fizeram e desfizeram tratados. Era só encher a cara e tomar umas calibrinas. 
Essa história do Bondinho de Santa Tereza é muito velha, tanto é assim que o estado deplorável dos bondes é pelo fato de que as empresas que fabricavam os velhos ônibus não existirem há muito tempo, é  como arranjar peças para a reposição.
Essa culpa que estão querendo colocar no Sergio Cabral deveria ser atribuída ao Pedro. Como sabemos, o Sergio Cabral pai é jornalista e não entende nada sobre bondinhos e muito menos sobre Santa Teresa.
De minha parte, tudo isso, não passa de um enorme motivo para se arranjar dinheiro para ser partilhado por. Tenho uma amiga do PT que foi convidada para ir para o PSDB e ela respondeu: 
-Só vou se me derem uma fazenda e um carro importado, para que não me sinta culpada pela troca.                             

Homero                          

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