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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Crônica do dia

Hoje temos em mais um dia de postagem, a crônica da aluna Stella vem mostrar a diversidade presente no Edifício Master e que está presente nas vidas de todos nós.       

    Edifício Master/ Brasil

Ao assistir a este documentário, percebe-se como o Mundo é diversificado.
Ao mesmo tempo que existe a prostituta, achando tudo muito natural, existe o casal que se ama e um vive para o outro. 
Há também as vizinhas que levam bolo de aniversário para a amiga, cantando "Parabéns para você".
Existe graças a Deus em pouco número, aquele morador que mal abre a porta da entrada e não quer conversa, qual uma fera enjaulada e sozinha no Mundo. 
O zelo das mães e a paranoia de alguns moradores fazem o contraste com os barulhentos que tocam seus instrumentos musicais a toda altura., sem se importar se do lado existe alguém alguém doente ou dormindo... É o egoísmo!
Há também aquele senhor, pai de quatro filhos, todos morando no exterior e ele, aqui no Rio, sozinho em um apartamento de quarto e sala em Copacabana.
Tem o artista, o trabalhador braçal, a dona de casa, o aposentado, enfim, todos diferentes, um do outro e cada um vivendo sua vida com ou sem companhia.
Para controlar tudo isso, o síndico, há dez anos no poder, consegue transformar uma Torre de Babel, um edifício mal afamado, em um edifício Master, quase familiar e completamente vivo, com personalidade própria. Educação, limites, regras? Quem será que mudou tudo isso? O síndico ? Os próprios moradores? 
O diretor do documentário conseguiu focar bem a diversidade, como uma colcha de retalhos e eu, sem maiores pretensões, desejo um Brasil igual, diversificado e, ao mesmo tempo, unido, educado, com regras e com menos corrupção! Sem nenhuma corrupção, acho impossível, mas gostaria de poder ver o meu país mais coeso, menos "podre" e com menos gente querendo tanto o que é dos vizinhos, o "alheio"...

Stella Muehlbauer                                                            

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