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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Crônica do dia

Terminamos nossa semana com a crônica da aluna Stella. Um pouco cinzenta e turva é a crônica, mas ao final podemos sentir que essa cor tristonha está mudando. Afinal, a esperança é a última que morre, assim nos lembra Stella. Boa leitura!  

Sábado cinzento

Hoje chove não uma chuva forte, mas aquela que contamina tudo e todos com seu tom cinza, penetra na nossa mente trazendo fatos tristes, negativos, que nos tornam impotentes.
O primeiro pensamento que me aparece é o da corrupção. Quando é que conseguiremos fazê-la desaparecer ou, pelo menos, amenizá-la?
O segundo pensamento é o da educação e da saúde brasileiras. Quando é que conseguiremos melhorá-las?
O terceiro é o da segurança. Brasileira? Estadual? Municipal? Quando é que o Governo lhe dará a importância devida e merecida?
Fome, seca, calamidades meteorológicas... Puxa, hoje estou cinzenta por dentro!
Apesar de tudo, tenho certeza de que a humanidade está se espiritualizando e ficando mais atenta aos detalhes. Espero que as “autoridades competentes” também se tornem mais responsáveis. Dizem que a esperança é a última que morre. Sendo assim, sinto que, aos pouquinhos, algo está mudando para melhor, é claro.
Sou otimista, mas, algumas vezes, é difícil sê-lo.
Sou fã do açúcar, natural e interno de cada pessoa. Por isso, devemos fazer o mínimo para mudar uma pequena área deste mundo enorme e eterno.
Aqui fica, pois, a minha reflexão, o meu conselho, aminha esperança de que algo desta crônica tenha tocado no coração dos colegas, dos professores e de alguém que a leia.
Otimismo, felicidade, saúde, amor, amizade, vamos cultivá-los com carinho e paciência para que o futuro possa se lembrar de nós, por tudo que fizemos.

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