Páginas

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Crônica do dia

Esta crônica da aluna Ney nos mostra sua leitura sobre os tornados que ocorreram nos EUA e sobre a beleza do Cristo Redentor. Uma boa leitura!

Páginas lidas, será real o que descrevem...


Hoje, só peguei no computador para ler e ver a reportagem, aterrorizante, tanto a leitura como os retratos. Mostra o desastre provocado por um tornado. Pessoas que vivem neste local sabem como é difícil conviver com o medo e o desespero previsto para o dia de amanhã. Mesmo assim vivem ali, por que será? Apego a sua natividade ou então por não poder modificar este tipo de situação. Mas vamos lá tentar ver aquilo que se passou, não imagino como cada um se sentiu ou procedeu, pois não estava lá sofrendo tudo aquilo que acontecia, difícil estar na pele de cada um. Na reportagem retratam o que havia de mais assombroso, vejo aquilo consternada, mas sem poder fazer nada, e digo "Deus, tenha piedade, misericórdia daqueles que ficaram órfãos, viúvos e com situações parecidas, como doentes no hospital que procuravam a cura de suas doenças, e encontraram a morte." As crianças da escola que foram ali para aprender, e alguns deles talvez seriam, um dia, um cientista, podendo encontrar uma boa solução, agora não existente. "Deus, será possível que isto acontece sem que saiba?" Sei que o "criador" não criou o mundo para ser destruído, mas nós mesmos tentamos mudar a criação, talvez por isto tudo esteja acontecendo. Vejo a fotografia e leio o dramático texto exposto, mas nem eu, nem algum de nós aqui poderemos sentir tudo aquilo descrito, pois não vivemos o momento daquela catástrofe.
Vou falar agora de uma das mais lindas "Maravilhas do Mundo". No morro do Corcovado, aqui no Rio de Janeiro, encontra-se o monumento do Cristo Redentor, de braços abertos acolhendo a nós e o mundo inteiro. Quando subo lá procuro olhar todo o entorno desta cidade "Maravilhosa" nos mínimos detalhes. Horizonte com seu mar verde azulado, praias lindas com suas areias branquinhas, suas montanhas verdes claro e escuro, a gente! que visão mais linda. Ver o pôr-do-sol ofusca os olhos de quem o fixa, são tantas as cores que o deslumbre é indescritível, inenarrável. São situações que, por mais visível que seja, não conseguimos sentir sem ser diferenciado um dos outros, pois todo "Ser" tem sua concepção individual naquilo que vive, não adianta ninguém lhe dizer, você até tenta se transportar, mas não consegue atingir o seu ideal, tem que viver de verdade, aquilo está a sua frente, sentindo o momento, olhando, observando com toda atenção, para então poder descrever com diferenças para outros, que vão ler e querer também visualizar outra vez diferente, diferente...
Obrigada, professores e colegas. 

Nenhum comentário: