Texto da aluna Maria Lúcia sobre reflexões em torno da corrupção.
Bandidos
O
bandido que controla a favela através do dinheiro das drogas. O bandido que
controla as comunidades através das taxas sobre o gás, o funcionamento das
pequenas lojas, do comércio das Vanessa, dos "gatos" de luz, dos
canais de TV. O bandido de terno e gravata do congresso, do senado, da câmara,
que desviam dinheiro dos mais variados projetos quer seja diretamente ou
superfaturando, utilizando laranjas. Ou ainda através de votos com
mensalidades. Os bandidos da internet, das escutas. Todos estes são alguns
bandidos atuais. Alguns
bandidos antigos: Alexandre, o Grande bandido, dominou muitos países saqueando
e matando, o que os Césares de Roma acharam bonito e repetiram, assim como:
ingleses, franceses, holandeses, espanhóis, portugueses, etc. Fizeram com a
Índia, a China, até com continentes inteiros, como as Américas. Chegaram até a
dividir o planeta: “daqui até ali é meu” disseram os portugueses e os
espanhóis, que tinham por trás deles a Inglaterra, a França, a Holanda e outros
países. Podemos
dividir os bandidos em dois grupos: os oficiais que promovem guerras, sempre
por dinheiro, muitas vezes com a bandeira da religião, mas isso não é dito,
sempre se justifica defesa e crescimento da nação. Hoje em dia, direitos
humanos e de outros animais também, veja o caso da invasão em um laboratório de
pesquisa em São Paulo. Bandidos
não oficiais: das favelas, das prisões. Todos os bandidos têm para si uma moral
elevada. Os bandidos das milícias que não deixam entrar o tráfico de drogas. Os
bandidos das drogas que fazem enterros de quem não tem dinheiro no morro,
compram remédio, comida, eletrodomésticos, principalmente quando assaltam
caminhões. Bandidos oficiais que desviam dinheiro da educação, saúde, controlam
as bolsas de valores, provocam recessões, dão empregos, tiram empregos, aumentam
e diminuem os valores de qualquer tipo de mercadoria. Sempre com intenção de
ajudar todos os povos e por isso fazem reuniões dos mais variados G.
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