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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Crônica do dia

Texto da aluna Maria Lúcia sobre reflexões em torno da corrupção.

Bandidos

O bandido que controla a favela através do dinheiro das drogas. O bandido que controla as comunidades através das taxas sobre o gás, o funcionamento das pequenas lojas, do comércio das Vanessa, dos "gatos" de luz, dos canais de TV. O bandido de terno e gravata do congresso, do senado, da câmara, que desviam dinheiro dos mais variados projetos quer seja diretamente ou superfaturando, utilizando laranjas. Ou ainda através de votos com mensalidades. Os bandidos da internet, das escutas. Todos estes são alguns bandidos atuais. Alguns bandidos antigos: Alexandre, o Grande bandido, dominou muitos países saqueando e matando, o que os Césares de Roma acharam bonito e repetiram, assim como: ingleses, franceses, holandeses, espanhóis, portugueses, etc. Fizeram com a Índia, a China, até com continentes inteiros, como as Américas. Chegaram até a dividir o planeta: “daqui até ali é meu” disseram os portugueses e os espanhóis, que tinham por trás deles a Inglaterra, a França, a Holanda e outros países. Podemos dividir os bandidos em dois grupos: os oficiais que promovem guerras, sempre por dinheiro, muitas vezes com a bandeira da religião, mas isso não é dito, sempre se justifica defesa e crescimento da nação. Hoje em dia, direitos humanos e de outros animais também, veja o caso da invasão em um laboratório de pesquisa em São Paulo.Bandidos não oficiais: das favelas, das prisões. Todos os bandidos têm para si uma moral elevada. Os bandidos das milícias que não deixam entrar o tráfico de drogas. Os bandidos das drogas que fazem enterros de quem não tem dinheiro no morro, compram remédio, comida, eletrodomésticos, principalmente quando assaltam caminhões. Bandidos oficiais que desviam dinheiro da educação, saúde, controlam as bolsas de valores, provocam recessões, dão empregos, tiram empregos, aumentam e diminuem os valores de qualquer tipo de mercadoria. Sempre com intenção de ajudar todos os povos e por isso fazem reuniões dos mais variados G.

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