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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Crônica do dia

Hoje temos o texto da aluna Stella, falando um pouco sobre as façanhas da voz. Boa leitura!

O poder da voz

Um dos maiores poderes que o homem possui é a sua voz: a voz cavernosa, a voz fanha, a voz aguda, a voz grave, a voz rouca, sensual, enfim: muitas formas de usá-la, o que faz o ser humano diferente dos outros animais.
Se alguém paquera outro alguém, sua voz se torna adocicada, melosa... Se quer demonstrar autoridade, o homem "engrossa" a voz e até grita, berra, esbraveja!
Como professora procurei sempre ter a minha voz sadia, bem impostada para poder aguentar os muitos anos de trabalho e, graças a essa atitude e graças a Deus, nunca tive problemas com ela! Diga-se de passagem, sou taurina e dizem as "más línguas" que o ponto fraco dos taurinos é a garganta...
Voz de tenor, barítono, de contralto, de soprano, vozes diversas de cantores e cantoras que a usam e, muitas vezes, erradamente. Na minha opinião, Elza Soares usa-a erradamente, já há outros brasileiros que sempre a usaram de modo certo. Haja vista o nosso teatro que nos deu um Sérgio Brito, um Mário Lago, Paulo Gracindo, e tantos outros atores que nos deliciavam e deliciam nossos ouvidos com suas vozes claras e com uma dicção perfeita!
Quando, na TV, aparecem os desenhos animados, mesmo sem olhar, sabemos se o personagem é bom, é mau, é um monstro, é uma criança, ou adulto (jovem ou velho)...
Isso é o que chamamos de "O poder da voz" e para tanto devemos sempre saber usá-la corretamente, pois só assim faremos sua duração ser eterna e... quem sabe... nossa personalidade poderá influir nos outros seres deste planeta, de um modo positivo, tentando conduzi-los para o bem! 

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